Dois Irmãos - Projeto traz a parceria na vida e na música entre Gian e Duany

segunda-feira, 24 de abril de 2017

Eles nasceram em uma família talentosa. Dos quatro filhos do Sr. Francisco, três escolheram a música como profissão! Inegável o talento e a afinação de Aparecido, Arnaldo e Marcelo.



Ainda crianças, com seis e oito anos de idade, Arnaldo e Aparecido formaram a dupla Sereno e Sereninho. Juntos, eles faziam shows em bares, botecos, churrascarias, festas infantil e junina para, além de cantar, ajudar no sustento da família. No repertório, clássicos de Tonico e Tinoco, Tião Carreiro e Pardinho, Chitãozinho e Xororó, Milionário e José Rico, Duduca e Dalvan, dentre outros. A formação durou cinco anos.

Em seguida, Marcelo integrou o time. De dupla, formou-se o trio Sereno, Sereninho e Gauchinho. Aí se foram mais dois anos na estrada, até Arnaldo ter um problema com voz, uma rouquidão crônica, que o afastou dos palcos e do sonho de cantar.

Assim, em 1983, Aparecido e Marcelo seguiram como Valmir e Vilmar que, logo se transformaram em Gian e Giovani, e explodiram no Brasil inteiro no ano de 1988.


Em 1990, Arnaldo já recuperado, firmou parceria com o amigo Joaquim e formaram a dupla Duani e Dinei.


O projeto ‘Dois Irmãos’ nasceu em agosto de 2016. Arnaldo (Duani) gravava um DVD em comemoração aos 25 anos de carreira ao lado do companheiro Dinei e Gian era um dos convidados especiais. Naquele momento, o público que lotou o Clube Passense de Natação pôde ver o início, onde realmente tudo começou. Juntos, Duani e Gian cantaram ‘Nem Dormindo Consigo Te Esquecer’, ‘O Grande Amor da Minha Vida’ e ‘1, 2, 3’, sob os olhos atentos e emocionados do Sr. Francisco. Era o ‘sim’ que eles esperavam.


De lá pra cá, Gian e Duany fizeram alguns shows juntos e, lógico, o resultado não poderia ser outro: sucesso garantido! Era a oportunidade que o destino precisava para trazer de volta uma história que se encerrou em 1983. No repertório, além de clássicos de Gian e Giovani e Duani e Dinei, os irmãos apresentam novas composições e releituras impecáveis, uma demonstração pura de talento e carisma. “Só Deus mesmo para escrever uma história tão linda assim, já que começamos nossas carreiras juntos. Inegável o nosso entrosamento e amizade. Reencontrar o meu irmão nos palcos foi um presente”, diz Duany. “Muitas vezes nós não entendemos os caminhos que a vida nos leva, mas estar ao lado do Arnaldo nos palcos é um privilégio. Hoje temos a oportunidade de escrever uma história muito bonita, fortalecidos, maduros e cheios de vontade. Que Deus nos abençoe e, que juntos, possamos trilhar por uma estrada cheia de prosperidade, fazendo aquilo que mais gostamos: cantar”, encerra Gian.

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