Maria Cecília & Rodolfo - Romance em Portugal (Revista CARAS)

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

A história de amor dos cantores Maria Cecília (25) e Rodolfo (26), que nasceu nos palcos e tem a torcida de milhares de fãs, terá um dos capítulos mais importantes em 2012. Juntos há um ano e nove meses, eles dão detalhes, em temporada de shows e turismo em Portugal, sobre a decisão de oficializar a relação. “Vou pedi-la em casamento no dia 24 de outubro, quando faremos dois anos de namoro. Se os pais dela consentirem, pretendemos casar assim que completarmos três anos de relação”, conta Rodolfo. “Tenho até insônia só de pensar no dia”, diverte-se Maria.
Essa boa nova na vida afetiva do casal culmina também com um marco especial na carreira de quatro anos. Em meio à turnê no Brasil do DVD Ao Vivo em São Paulo, a dupla, que faz uma média de 20 shows por mês, iniciou sua incursão no cenário musical europeu com apresentações em Lisboa e Porto. “Nosso foco continua sendo o Brasil, mas foi legal começar essa nova fase da carreira em um país irmão, com gente simpática e acolhedora”, diz Rodolfo, que conheceu pontos turísticos do país ao lado da amada. “Fiquei encantada com o que vi. São cidades cheias de história, com um mix de arquitetura antiga e moderna”, completa Maria.
– Já idealizam a união?
Maria – Penso que será o dia mais bonito e feliz de nossas vidas. Ainda nem fiquei noiva, mas tem vezes que perco o sono imaginando um montão de coisas sobre a data. Pretendemos fazer uma cerimônia religiosa em Campo Grande, Mato Grosso do Sul, onde moramos.
Rodolfo – Somos católicos e acreditamos em Deus. Não vamos casar para ter festa, mas porque somos apaixonados e queremos viver um ao lado do outro.
– Como iniciaram o namoro?
Maria – Nos conhecemos na faculdade de Zootecnia. Apenas nos cumprimentávamos como colegas que estavam no mesmo curso. Não éramos amigos.
Rodolfo – Foi a música que aproximou a gente.
Maria – Comecei a reparar no Rodolfo por ele andar sempre pelos corredores com um violão. Mais tarde, passamos a nos encontrar em festas. Uma vez ou outra, cantava com ele. Nossos amigos adoravam, falavam que era diferente. Como sempre quis ser cantora, o convidei para procurarmos barzinhos onde pudéssemos nos apresentar juntos. Depois ,começaram a surgir os convites.
Rodolfo – No último ano, tivemos de escolher entre continuar no curso ou seguir cantando. Optamos pela música.
– Quando um começou a se interessar pelo outro?
Maria – Dois anos depois, em 2009, quando já estávamos na estrada. Ele tem um coração enorme, é bondoso, sempre cuidava de mim nas viagens, mas como uma irmã. Eu pensava: ‘A gente trabalha junto, está de folga ou de férias junto, tudo o que a gente ganha ou perde é junto.’ Então, falei: ‘Rodolfo, eu amo você.’ E ele respondeu: ‘Eu também.’ Mas eu insisti: ‘Não é amor de amigo, é de verdade, sou apaixonada por você!’ Ele ficou confuso. Disse que podia não dar certo, que a carreira deveria ser a nossa prioridade. Eu sabia de tudo isso. Mas estava apaixonada.
Rodolfo – Quando ela se declarou, comecei a vê-la com outros olhos. Pondo na balança, verifiquei que somos mais parecidos que diferentes. A nossa cumplicidade é muito grande. Gostamos de ouvir a mesma música, de comer a mesma comida, das mesmas cores de roupas... Enfim, acabamos nos apaixonando.
– Como foi a reação dos fãs?
Maria – Eles ficaram muito felizes, já torciam por isso. Desde o começo, achavam que éramos namorados. Muitos deixavam recadinhos no site dizendo que a gente deveria casar. (risos)
– A relação modificou a forma de vocês atuarem no palco?
Maria – Se já cuidávamos um do outro, esse amor nos tornou ainda mais unidos, cúmplices e felizes.
Rodolfo – Essa paixão melhorou muito a nossa carreira e também as nossas vidas particulares. Por exemplo, a gente ainda mora em casas separadas em Campo Grande, mas quando estamos lá, já não queremos mais ficar um longe do outro. Por isso, decidimos ficar noivos e nos casar.
– Vocês já pensaram em escrever uma canção sobre a história de amor que os une?
Maria – A gente já tentou. Inspiração até que tem bastante, mas fica difícil de escrever. Quem sabe um dia...

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