Sergio de França Filho, o Maninho, tem 15 anos, nasceu em Cuiabá, e sempre teve influência sertaneja na família:
“Meu avô, primos e cunhados sempre se reuniam aos domingos e só rolava música sertaneja “ Relembra Maninho. Fã do cantor Daniel, ao qual já teve a honra de conhecer, ele sempre ouvia as suas músicas, e ainda imitava Sandy e Júnior junto com sua irmã. Mas foi no colégio aos 11 anos, quando foi participar de um concurso musical, que a paixão pela música falou mais alto e ele conheceu Júlio, que hoje é seu parceiro de dupla conhecido agora como Poconé.
Júlio Cesar da Silva Júnior, o Poconé, tem 17 anos, nasceu em Poconé, no estado do Mato Grosso, e também foi influenciado pela família: “Desde criança acompanho meus tios, primos que sempre faziam rodas de viola nas festas da família, a inspiração veio desde cedo e aos 11 anos ganhei o meu primeiro violão da minha mãe”. Diz Poconé. O pai sempre foi seu grande incentivador, colocou o filho pra estudar violão e em 3 meses, Poconé já estava tocando melhor que seus primos.Aos 14 anos chegou a fazer parte de um grupo de pagode, onde acompanhava o tio que tocava cavaquinho, mas foi por pouco tempo. A música sertaneja falou mais alto quando em 2007, Júlio, o Poconé, recebeu o convite de Sérgio, o Maninho, para se apresentarem juntos num Show de Talentos promovido pelo colégio onde ambos estudavam, e de lá pra cá a dupla não mais se separou.
A dupla, até então com os nomes de batismo, Sérgio e Júlio, realizaram alguns shows com banda pelo estado do Mato Grosso, e em um destes shows, em uma conversa casual com o tecladista, surgiu a idéia de gravar um CD com um produtor renomado.
Eis que surge Laércio da Costa,(Diretor Musical da dupla Fernando & Sorocaba) que ao receber o convite, automaticamente se identificou muito com o estilo de trabalho dos dois e os batizou de Maninho e Poconé, Maninho por ser o carinhoso modo como seu pai o chama, e Poconé, em homenagem a pequena cidade natal de Júlio, no interior do Mato Grosso. Atualmente a dupla lança o seu primeiro CD intitulado “Vou fazer um luau”, que contém a música de trabalho de mesmo nome, de composição de Marco Aurélio e Márcia Araújo, e também com “Dá um tempo” de composição própria, com produção de Laércio da costa
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