Michel Teló - Fala sobre correria na carreira.

quarta-feira, 27 de março de 2013

Michel Teló que acaba de lançar sua nova música de trabalho “Amiga da minha irmã” participou do Futebol Beneficente, realizado no clube Esperia, em São Paulo, na noite desta segunda-feira (25), e declarou que embora o cansaço e a correria do dia a dia sejam intensos nada o faria desistir nesse momento de sua carreira, . “Realmente, nossa vida é muito puxada. Só que eu estou já faz alguns anos. Comecei a tocar desde criança e, o ano passado, foi realmente um ano de loucura. Passei por 18 países, foi um ano realmente muito puxado. Você está cada dia em um lugar, na estrada, viajando, acaba sendo puxado. Mas é de cada um”, comentou ele.

Quando questionado se isso o faria desistir do trabalho, Teló foi direto: “Não, de forma alguma. Amo estar em cima do palco. É o preço da fama”.

Mas já que o dia era de folga e de promover uma ação beneficente, o cantor também falou sobre o futebol em sua carreira. Depois de entrar em campo no time dos sertanejos contra jogadores e ex-jogadores profissionais, como Neto, Ronaldo e Denílson, ele brincou: “Joguei mal demais hoje”.

Ainda assim, revelou sua paixão pelo futebol e fez uma ligação da importância do esporte em sua música. “Sou apaixonado por futebol. Acho que minha ligação é tão grande que foi através do futebol que minha música acabou estourando e explodindo lá na Europa e pelo mundo afora. O futebol ajudou muito”, comentou ele, sobre a coreografia do hit “Ai, se eu te pego” feita nos campeonatos de futebol europeu.

Por conta do excesso de trabalho, Teló contou que está longe das peladas com os amigos. “Esse ano a gente trabalhou muito, acabou ficando difícil para jogar a bola. Você vai perdendo a intimidade com o jogo”, comentou ele.

Depois do bate-papo com a imprensa, o cantor mostrou que, mesmo cansado, não deixa de dar atenção a seus fãs. Após sair do campo, muitas crianças correram atrás do músico para pedir fotos e autógrafos. Os pedidos foram prontamente atendidos pelo músico. “Eu gosto disso. Acho que esse assédio e esse carinho que a gente recebe é importantíssimo. A gente batalha uma vida inteira para isso”.


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